proteção de sistemas eletricos
As figuras a seguir, mostram uma seqüência de ilustrações de aplicação do tratamento químico no solo
Figura 5.5 – Tratamento do solo tipo trincheira
Figura 5.6 – Sequência de um tratamento químico do tipo Gel
Considerações finais:
Após o tratamento deverão ser feitas medições periódicas para efeito de acompanhamento. A ação efetiva do tratamento químico deve-se ao fato do produto químico ser higroscópico e manter retida a água por longo tempo. Em terreno extremamente seco, pode-se concretar o aterramento. O concreto tem a propriedade de manter a umidade.
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RESISTIVIDADE APARENTE
6.1 Conceito de resistividade aparente
Um solo com várias camadas apresenta resistividade diferente para cada tipo de sistema de aterramento.
A passagem da corrente elétrica do sistema de aterramento para o solo depende:
Da composição do solo com suas respectivas camadas Da geometria do sistema de aterramento
Do tamanho do sistema de aterramento
Define-se a resistividade aparente como aquela vista pelo sistema de aterramento em integração com o solo, considerada a profundidade atingida pelo escoamento das correntes elétricas.
Raterramento a f g
Raterramento Resistência elétrica do sistema de aterram.
a Resistividade aparente
f(g) Função que depende da geometria do sistema e da forma de colocação no solo
A resistividade aparente a de um sistema de aterramento relativo a um solo não homogêneo é igual a resistividade de um solo homogêneo que produza o mesmo efeito.
a) Colocar um sistema de aterramento em um solo de várias camadas
Raterramento a f g
b) Colocar o mesmo sistema de aterramento em solo homogêneo Raterramento h f g
Assim, igualando-se tem:
a f g h f g a h
6.2 Haste em solo de várias camadas
d1
L1
1
L2
2
d2
3
A resistência do aterramento de uma haste cravada
Verticalmente em um solo