proteção contra incêndio
Na Era da Máquina o homem procurava dividir o mundo, analisar seu conteúdo e as experiências em relação a ele, chegando até partículas indivisíveis: átomos, elementos químicos, células, instintos, percepção elementar. Estes elementos se relacionavam através de leis de causa e efeito, leis que faziam com que o mundo se comportasse como uma máquina. Este conceito mecanicista do mundo não possibilitava o estudo da busca de metas, das proposições. Tais conceitos ou eram considerados como destituídos de significado ou eram relegados ao campo da pura especulação, metafísica.
Este homem que via o mundo como uma máquina tratou de desenvolver máquinas que fizessem o trabalho do homem. A mecanização permitiu substituir o homem por uma máquina como fonte de trabalho físico. O próprio trabalho acabou parcelado em elementos cada vez menores que eram definidos para máquinas e homens e então conjugados em modernas linhas de produção. A produtividade aumentou e o trabalho se desumanizou. O processo que substituiu o homem por máquinas fez com que o homem se comportasse como uma máquina e desempenhasse tarefas simples, repetitivas e monótonas
Após a 2a. Guerra Mundial desenvolveu-se uma nova maneira não mecanicista de abordar o mundo - é a Idade dos Sistemas. Um sistema é um todo que não pode ser separado em partes sem perda de suas características essenciais e que deve, portanto, ser estudado como um todo. Em vez de explicar o todo em temos de suas partes, as partes começam a ser explicadas em termos do todo. Mais ainda, as coisas a serem explicadas são vistas como partes de todos mais amplos em vez de serem consideradas como todos a serem divididos em partes. Em vez de pensar no homem como similar da máquina, começa-se a pensar na máquina em temos humanos. O pensamento da Idade da Máquina era analítico, determinístico e baseava-se em doutrinas de reducionismo e mecanicismo. O pensamento da Idade dos Sistemas é sintético, probabilístico, e