PROTEÇOES COLETIVAS

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QUANTO ÀS PROTEÇÕES COLETIVAS(EPC) Os trabalhadores conhecem a maioria das proteções, tendo apenas dificuldade de conceituá-las, mas desconhecem por vezes a finalidade de sua concepção. Isso faz com que as vejam muitas vezes como obstáculos à realização das tarefas. Assim, diversas vezes retiram parte dessas proteções para a realização de seus trabalhos sem a preocupação em recompô-las, deixando-as com falhas e assim perdendo parcialmente seus objetivos. O ato de se desmontar parcialmente uma proteção coletiva e não se ter a preocupação de realizar a reposição ao final dos trabalhos em determinada área de um canteiro demonstra, além da falta de conscientização dos trabalhadores, a falta de acompanhamento adequado pela empresa e a possibilidade de existência de um ponto frágil na proteção, passando a se caracterizar numa falsa proteção aos possíveis usuários. A falta de fiscalização regular aliada à falta de conscientização, em obras de porte considerável como torres de edifícios, fará com que a proteção passe a apresentar inúmeros pontos frágeis e até certo grau de aumento no risco de acidentes, uma vez que se tem a sensação da existência de uma boa proteção, mas que quando for solicitada não surtirá o efeito esperado. O aspecto positivo nesta parte é que a simples existência da “proteção” como obstáculo, já induz o trabalhador a procurar outra solução para sua tarefa sem removê-la; ou ainda implicitamente, por ele próprio ter executado a reposição inadequada em outro ponto da proteção, passe a desconfiar da mesma no local em que se encontra agora. Pois em alguns depoimentos espontâneos ficou clara esta consideração. proteção coletiva(EPC) foi executada, mas apresenta vários aspectos a serem enumerados: houve aquisição de materiais para a confecção da proteção; ela foi executada, porém fora do que especifica a NR 18, ou seja, sua dimensões não são compatíveis com o vão a ser protegido e o rodapé deveria ter 20cm de