proteses
A indústria brasileira ainda não tem tecnologia para o desenvolvimento de próteses que atendam às necessidades de pessoas amputadas que exercem atividades para esportivas. Elas são obrigadas a recorrer a produtos importados para garantir um desempenho melhor nas competições.
“O Brasil ainda tem muito que evoluir na questão da fabricação de equipamentos esportivos voltados às pessoas com deficiência, principalmente no que diz respeito às próteses de competição”, disse presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons. Os aparelhos produzidos no país não mostram a qualidade das grandes marcas estrangeiras, completou.
O atleta Alex de Souza, amputado transtibial (da canela para baixo) aos três anos de idade, começou a correr em 1999. Hoje é maratonista profissional que acumula medalhas de ouro em eventos como a meias maratonas de Lisboa, de São Paulo, de Buenos Aires e de Nova Iorque.
Para correr, ele usa uma prótese de tecnologia alemã que o coloca no mesmo nível de competitividade dos atletas estrangeiros que usam tecnologia igual ou semelhante. São lâminas de carbono que proporcionam um retorno de energia mais específico para a questão do esporte. Ele tem a prótese voltada para o esporte e outra para utilização no dia a dia.
“O Brasil ainda tem muito que evoluir na questão da fabricação de equipamentos esportivos voltados às pessoas com deficiência, principalmente no que diz respeito às próteses de competição”, analisou o presidente do CPB. Os aparelhos produzidos no país não mostram a qualidade das grandes marcas estrangeiras, disse. Parsons destacou, no entanto, que para o uso de pessoas que não são atletas, já existem equipamentos nacionais de boa qualidade.
Por isso a importância de ter uma prótese adequada a cada caso. Estes instrumentos se compõem do socket (parte onde se introduz o coto) esta pode ser de madeira, ou em caso das desportivas, de resina acrílica, material que as faz mais macias e cômoda. Se a