Proteinas Recombinantes
1)
As proteínas recombinantes são geradas artificialmente através da técnica do DNA recombinante. Essa técnica tem sido bastante utilizada em várias áreas como saúde, biotecnologia e agricultura.
Como exemplo temos a produção de insulina, gerando uma forma alterada de insulina, diferente de qualquer que ocorrem na natureza, mas ainda está disponível para o corpo humano para executar a mesma ação de insulina humana em termos de controle glicêmico. Através da engenharia genética do DNA subjacente, a sequência de aminoácidos da insulina podem ser características alteradas da sua "ADME" (absorção, distribuição, metabolismo e excreção). Oficialmente, a Administração de Alimentos e Drogas dos EUA (FDA) referiu essa insulina como "ligantes do receptor de insulina", embora sejam mais comumente referido como análogos de insulina. Estas modificações têm sido usadas para criar dois tipos de análogos de insulina: aqueles que são mais facilmente absorvidos no local da injeção e, portanto, agir mais rápido do que a insulina natural injetado por via subcutânea, destina-se a fornecer o nível de bólus de insulina necessária após uma refeição, e aqueles que são liberado lentamente durante um período de entre 8 e 24 horas, destina-se a fornecer o nível basal de insulina para o dia.
2)
Podemos dizer que há duas maneiras gerais de se fazer terapêutica por expressão de proteínas:
a) a expressão heteróloga de uma proteína humana em bactéria ou célula eucariótica para a produção em grande escala, purificação e utilização desta para injeção em pacientes: o exemplo mais conhecido é provavelmente o da insulina (Bristow, 1993), a qual foi o primeiro produto comercial obtido pela tecnologia do DNA recombinante e aprovado para uso em humanos em 1982 pela U.S.FDA (Food and Drug Administration). A Figura 46 mostra as estratégias empregadas para a produção de insulina para fins terapêuticos; a bovina e a suína sem modificações químicas são menos eficientes. A insulina