Protecionismo Com Rcio Exterior
Renan Souza Camiran1
Palavras chave: Protecionismo, taxas, livre comércio.
PROTECIONISMO
O relacionamento entre os países no comércio internacional dar-se-á com base em inúmeras variáveis, que servirão para delimitar as ações dos produtores nacionais e dos compradores externos. Dentro desse contexto, o governo pode tomar medidas para regular ou proteger sua economia interna, adotando medidas capazes de aumentar e/ou controlar o número de importações e exportações. Para tal, os países podem utilizar as práticas do protecionismo, que consistem em controlar as taxas sobre as mercadorias que sofrem essa troca entre os países negociadores. Em verdade, quando um país pretende deteriorar as relações comerciais com outros países, implanta obstáculos para os consumidores de produtos ou serviços internacionais, utilizando como principal ferramenta as tarifas. Faz-se isso para que o dinheiro e as mercadorias circulem no interior da nação, fomentando apenas o mercado interno, em detrimento das trocas internacionais. Esse método é considerado por muitos economistas, uma oposição direta ao livre comércio, que trará estagnação no desenvolvimento de todos os envolvidos no processo, engessando o crescimento dos produtores e limitando a compra dos consumidores. Em detrimento a esse ponto de vista, existe a crítica dizendo que muitos são prejudicados pelo livre comércio, tendo assim, que apelar ao protecionismo para manter a produtividade do mercado interno. Entretanto, mesmo gerida por duas correntes doutrinárias, a aceitação ou não do protecionismo, independe das interpretações teóricas sobre o assunto, baseia-se, com menos racionalidade social, na escolha mais vantajosa para os países e seus representantes. Em outras palavras, a adoção desse método irá depender da urgência e necessidade de um país, geralmente em desenvolvimento, sem preocupar-se genuinamente com a melhora no relacionamento global com os outros comércios, ou com o meio ambiente. Com base