prope
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária dispõe sobre o uso de poprés, como uma prática que vem “sendo amplamente reconhecida como um aspecto não fundamental no controle infecção em centros cirúrgicos [...]. Porém, ainda não existem estudos conclusivos sobre a melhor eficácia dos materiais mais modernos, em contraposição ao algodão” (BRASIL, 2000).
Dessa forma, o SCIH conclui que o uso do propé não oferece proteção aos profissionais de saúde e não está relacionado a menores taxas de infecção em sítios cirúrgicos, sendo portanto uma prática desnecessária, orientado então a suspensão do seu uso dentro do centro cirúrgico e sala de parto da maternidade desta instituição.