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A partir disso, os primeiros filósofos ocupavam-se com a origem do mundo o Kosmos, daí a filosofia nascente tornou-se ontológica. Por isso, considera-se que os primeiros filósofos não se preocupavam com o conhecimento quanto conhecimento, isto é se eles poderiam conhecer ou não o Ser.
Para Heráclito de Éfeso, a preocupação com o conhecimento é relacionada com a Natureza, no qual tudo se transforma no seu contrário, sendo a harmonia dos contrários, que cessam de transformar uns nos outros.
Parmênides de Eléia, só pode pensar nas coisas que são coisas, pois como pensar nas coisas que é e não é ao mesmo tempo, pensar é dizer que um ser é sua identidade profunda e permanente com isso ele tinha uma posição oposta de Heráclito.
Demócrito de Abdera desenvolveu uma teoria sobre o Ser conhecida como Atomismo: a realidade construída por átomos e os arranjos que faz sentirmos as diferenças entre as coisas.
Segundo os sofistas não conhecemos o Ser, mas temos opiniões subjetivas do Ser, ao contrário Sócrates diz que a verdade pode ser conhecida, basta afastarmos as ilusões dos sentidos ou das palavras ou das opiniões assim alcançará a verdade ultrapassando a realidade e chegando na essência.
Platão asseverava que conhecer é a diferença entre a ilusão e a verdade, para alcançar a "verdade absoluta" o conhecimento dividem em quatro graus: crença, opinião raciocínio e intuição intelectual. O primeiro exemplo de conhecimento verdadeiro é o da Matemática, pois ela afasta o sentido ilusório e não reduzem a meras opiniões subjetivas.
Aristóteles afirmava, que o conhecimento é dividido em sete graus: sensação, percepção, imagem, raciocínio e intuição, sendo