Promoção da saúde
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências – IHAC
HACA87- Saúde e Cidade
Discente: Rodrigo Santos da Silva
Docente: Renata Veiras
• BUSS, P. (2000). Promoção da Saúde e Qualidade de Vida. Ciência e Saúde Coletiva, 5(1): 163-177
• GIORDANO, C.C. (2008). As condições médicas do século XVIII e atuação da administração sobre a higiene pública nas cidades no início do século XIX. PPGAU, 7(1): 31-44.
Em seu artigo, “Promoção da Saúde e Qualidade de Vida”, Buss, começa abordando sobre a melhoria da qualidade de vida da população e seus avanços na saúde pública nos últimos anos. Porém, nos alerta sobre, a continuidade de alguns agravos que tem tido impacto direto na vida das pessoas, decorrentes das grandes desigualdades nas condições de vida.
Segundo Buss, a permanência de problemas já superados em algumas populações (as doenças infectoparasitárias), o crescimento de outros agravos (as cardiovasculares). Devem-se principalmente devido a prioridade de investimentos na assistência médica curativa individual, contrapondo as medidas preventivas e a promoção da saúde, que foram os percussores dos avanços conquistados.
Neste artigo, Buss, faz breve relato sobre os pensamentos que ocorreram no século XVIII, sobre as condições de vida da população e a relação da pobreza com agravante a diversas doenças. Neste mesmo período, Giordano, em seu artigo “As condições médicas do século XVIII e atuação da administração sobre a higiene pública nas cidades no início do século XIX”, discorre que as concepções médicas neste período eram voltadas para áreas insalubre das cidades, para torná-las livres dos miasmas.
Para a autora, a concepção miasmática segundo Vicq d’Azir refere-se nas proliferações de moléculas emanadas da putrefação dos corpos, que espalhariam e contaminariam conseqüentemente que as respirassem. Associando a vida em algumas cidades como determinantes dos agravos sofridos pela