prometeu
O simbolismo de Prometeu representa a vontade humana por conhecimento. Sua captura do fogo é a audácia humana pela busca incessante e o compartilhamento do conhecimento. Trata-se de uma passagem da mitologia grega. A Prometeu e seu irmão Epimeteu deu-se a tarefa de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la, depois de pronta. Assim, Epimeteu atribuiu a cada animal seus dons variados, de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras a outro, uma carapaça protegendo um terceiro etc. Porém, quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior a todos os animais, Epimeteu gastara todos os recursos, assim, recorre a seu irmão Prometeu que com a ajuda de Minerva roubou o fogo que assegurou a superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses. Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto acorrentá-lo ao cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou abutre) ia dilacerar o seu fígado que, por ser Prometeu imortal, regenerava-se. Esse castigo devia durar 30 mil anos. Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluído os seus doze trabalhos dedicou-se a aventuras. No lugar de Prometeu, o centauro Quíron deixou-se acorrentar no Cáucaso, pois a substituição de Prometeu era uma exigência para assegurar a sua libertação.
O texto destava Revolução Industrial e os motivos que fizeram com que ela se realizasse na Inglaterra e não em outros países, até mais desenvolvidos. Trata, ainda, do estudo das novas tecnologias que nasceram a partir das transformações provocadas pela revolução, mudanças tão duradouras que estão até hoje presentes no mundo inteiro.
O autor usa então, no mito de Prometeu, as explicações sobre a industrialização e a modernização. Ambas estão na capacidade de criação das pessoas. Tal modernização depende da iniciativa individual, da eliminação dos preconceitos aristocráticos, da valorização da