Prolactina
Elevação de Prolactina:
Correlacionada com os níveis crescente de estradiol e progesterona que atuam no hipotálamo, inibindo a liberação de dopamina, que por sua vez, controla o fator de inibição da prolactina e, consequentemente, aumenta a sua secreção,
1. O aumento de produção da prolactina provoca a hiperprolactinemia, causando alteração mestrual e infertilidade;
2. No homem, gera impotência sexual por prejudicar a produção de testosterona, além do aumento das mamas (ginecomastia).
Causas:
Causas mais comuns de hiperprolactinemia:
Uso de medicamentos, em especial anticoncepcionais orais juntamente com drogas antipsicóticas do grupo dos antagonistas da dopamina;
Lesão da haste hipotaâmica (as quais impedem a inibição pela dopamima)
Hipotireoidismo;
Síndrome dos ovários policísticos.
*Dopamina: principal neurotransmissor (uma amina neurotransmissora) envolvido na inibição da secreção de prolactina.
Produção: A prolactina é produzida em maior quantidade durante a gravidez, mas também no pós parto devido a pressões psicológicas e físicas ou medicações; A secreção de prolactina aumenta à noite e em associações a stresses significativos. O significado funcional dos níveis aumentados de PRL nessas situações permanece obscuro.
Função: papel essencial na lactação.
A influência mais importante sobre a secreção de prolactina (PRL) consiste na combinação de gravidez, estrógeno e aleitamento.
Característica Peculiar:
Dentre os hormônios adenohipofisários, a PRL é peculiar em virtude de sua secreção ser predominantemente inibida por fatores hipotalâmicos.
Ação:
A ação da PRL começa através de sua ligação a um receptor na membrana plasmática. Nenhum dos segundos mensageiros citoplasmáticos conhecidos parece mediar a ação do hormônio. Foram descritos certos efeitos comportamentais