Rela O Da Prolactina No C Ncer De Mama

RELAÇÃO DA PROLACTINA NO CÂNCER DE MAMA

RESUMO
Este trabalho visa mostrar os efeitos da prolactina no organismo da mulher, buscando relacioná-la ao câncer de mama.
INTRODUÇÃO
No Brasil, o câncer de mama é responsável pelo maior número de óbitos entre a população feminina, respondendo por 22% de novos casos a cada ano. A taxa de mortalidade é alta porque a maioria dos casos é diagnosticado em estágios graves.
Os fatores de risco para o câncer de mama são o envelhecimento, nuliparidade, menarca precoce, menopausa tardia, gravidez após os 30 anos, reposição hormonal e predisposição genética. Após 5 anos a sobrevida media na população mundial é de 61%.
A prolactina é um hormônio produzido na hipófise, controlada pelo hipotálamo, o qual inibe sua produção e secreção. A prolactina é responsável pela produção do leite materno, outras funções incluem metabolismo e regulação dos sistemas nervoso e imune.
A amamentação traz como benefício reduzir o câncer de mama, já que no aleitamento há um aumento da prolactina que é responsável também pela lactopoiese e seus níveis altos inibem o estrogênio. Sabendo que o câncer de mama é hormônio-dependente para estrogênios a amamentação torna-se um fator de proteção, quanto mais precoce o aleitamento materno e maior a prole maior será essa proteção.
Amamentar por pelo menos 1 ano reduz o risco de câncer em 48%. Mas é importante ressaltar que só a amamentação não garante que não haverá o câncer, portanto, é necessário fazer exames de mama regularmente.

OBJETIVO
Relacionar, por meio de pesquisas em artigos científicos, a prolactina com o aparecimento de câncer de mama.

DISCUSSÃO A prolactina é produzida na hipófise anterior e, juntamente com a ocitocina, é responsável pela manutenção da lactação na mulher. Embora haja mais uma diversidade de hormônios envolvidos no processo de lactação – tais como cortisol, insulina, hormônios da tireoide, paratireoide e GH -, a prolactina é o principal, agindo também sobre os ovários, inibindo a