projeçoes cartograficas

PROJEÇÔES CARTOGRÁFICAS

Chapecó, 14 de maio de 2013.

INTRODUÇÃO

Mesmo sabendo que o planeta Terra não é uma esfera perfeita, um globo geográfico é o melhor jeito de representa-lo. Isso porque é desse modo que se consegue conservar o formato, os ângulos e os tamanhos do que é representado. Porém, para a navegação seria necessário um globo com dimensões exageradas para representar os detalhes por ela exigidos. Assim surgiu anecessidade de passar para o plano essas dimensões de uma parte da superfície terrestre.
As projeções cartográficas surgiram nesse contexto. Elas são métodos de representar a superfície da Terra num todo ou em parte, sobre um plano, transferindo pontos da superfície da esfera para uma superfície geométrica em que se é possível representar as dimensões o mais equivalente que se consegue.
Cada projeção tem características diferentes que a tornam adequada para determinadas ‘funções’, pois nenhuma delas consegue representar exatamente a realidade. Desse modo elas podem ser representadas em superfícies planas, cônicas ou cilíndricas. Elas ainda podem ser classificadas quanto ao método utilizado, podendo ser geométricas, analíticas e convencionais. O fato de não ser possível desenvolver a superfície esférica sobre um plano sem que haja deformações, buscam se soluções que permitam diminuir as deformações conforme a necessidade de uso da projeção. Essas soluções são as propriedades de cada projeção, são elas: conformidade, onde os ângulos são conservados, equidistância, onde os comprimentos são representados em escala uniforme, equivalência, na qual as áreas são conservadas e afiláticas, onde nenhuma das dimensões é conservada.
As projeções ainda podem ser classificadas quanto ao tipo de contato entre a superfície de projeção e a esfera, podendo ser secantes ou tangentes.
Isso tudo faz com que se perceba...

1. PROJEÇÃO DE MERCATOR