Projeto tcc
Aracaju, 2010
SUMÁRIO:
1. INTRODUÇÃO.....................................................................PÁG. 4
2. ESCOLHA DA FORMA FARMACÊUTICA...........................PÁG.4
3. CLASSIFICAÇÃO....................................................PÁG.5
3.1. CÁPSULAS..................................................PÁG.5
3.2. COMPRIMIDOS ORAIS E VAGINAIS..........PÁG.5
3.3. COMPRIMIDO MASTIGÁVEL......................PÁG.6
3.4. COMPRIMIDO SUBLINGUAL......................PÁG.6
3.5. COMPRIMIDOS COM REVESTIMENTO ENTÉRICO..................................................................PÁG.6
3.6. DRÁGEAS....................................................PÁG.6
3.7. ÓVULOS.......................................................PÁG.6
3.8. PASTILHAS..................................................PÁG.7
3.9. PÓS..............................................................PÁG.7
3.10. SUPOSITÓRIOS........................................PÁG.7
REFERÊNCIAS...........................................................PÁG.8
Formas farmacêuticas sólidas
1. Introdução:
Forma farmacêutica é o estado final que os princípios ativos apresentam depois de serem submetidos a alguns processos necessários, para facilitar a sua administração e obter o maior efeito terapêutico desejado. Esses princípios ativos precisam passar por esses processos porque a maioria das substâncias ativas não pode ser diretamente administrada ao doente.
Um dos objetivos das formas farmacêuticas é normalizar a dose de um medicamento, por isso também são chamadas de unidades posológicas. São produzidas para colocar à disposição uma dose fixa de um fármaco com a qual se pode tratar uma determinada patologia.
Sua importância reside no fato de que determina a eficácia do medicamento, seja