Projeto: Plantas Medicinais
Turma: Professora: Pedagoga:
Justificativa:
Muitos foram os aspectos que determinaram a escolha do tema: por fazer parte da história de vida da maioria das estudantes da turma, pela necessidade de uso permanente de medicamentos, pela insegurança de ter que recorrer à memória quanto ao que usar e quanto à utilidade adequada referente ao uso dos medicamentos, certificação sobre quais plantas são indicadas para o combate a enfermidades benefícios e automedicação.
Valorizar os conhecimentos tradicionais que, através da oralidade vão se perpetuando (e também se modificando), que fazem parte da identidade e que valorizam o grupo ao qual essas mulheres pertencem.
Quais espécies vegetais dispomos?
Como cultivar?
Quais espécies mais conhecidas?
Quais espécies mais utilizadas?
Objetivos:
Valorizar a medicina popular, reconhecendo a importância da cultura de um povo.
Ampliar informações sobre plantas medicinais.
Divulgar informações sobre quais cuidados devemos ter com uso de plantas enquanto medicação e de qualquer ingestão de plantas e/ou medicamentos.
Diferenciar alopatia, fitoterapia e homeopatia.
Criar no território uma horta medicinal envolvendo a comunidade local.
Investigar sobre a evolução da medicina tradicional a partir do uso pelo senso comum das plantas medicinais.
Conteúdos: medicina popular x senso comum x medicina acadêmica x mitos
Qual é a diferença entre fungicidas, soluções e comprimidos; vermífugos, fortificantes, estimulantes sexuais, afrodisíacos, depurativos sangüíneos.
O que significa uso tópico, intra-dérmico?
Cuidados no cultivo: adubação, tipo de solo e temperatura adequados;
Reconhecer nome popular e científico;
Garrafadas: para que servem e como são feitas;
Fabricação de outros produtos: sabonetes, chás, travesseiros, sachês;
Curandeiros, pajés, médicos: compreendendo a competência de cada um na organização social.