Projeto intregador
A renda fixa mudou de um ano para cá. Desde que o governo iniciou uma redução na taxa básica de juros, e com o aumento de recursos em títulos de créditos privados.
Dessa forma temos uma grande demanda desses ativos, onde á oferta de papeis de empresas de diferentes ramos de negócios, aumentando as opções de escolha.
Segundo Eduardo Castro superintendente executivo de fundos do Santander, a maioria dos fundos de renda fixa tem em comum a ampliação da aposta em papeis corporativos.
Conforme os especialistas a busca por crédito privado atende a uma demanda de cotistas.
Sandra Petrovsky superintendente de investimentos do Votorantim, esses títulos estão entre os preferidos pelo nível reduzido das taxas de juros e a instabilidade da economia mundial.
Mesmo que o foco seja o mercado corporativo, segundo Sandra a estratégia ligada a títulos públicos não foi deixada de lado.
Já Castro diz o que mudou foi a preferência por ativos mais longos emitidos por bancos de primeira linha.
A diretora-executiva do Santander Luciane Ribeiro busca por retornos mais elevados, a seleção de ativos mais arriscados.
É importante a análise previa do perfil dos aplicadores, o que permite a indicação de fundos adequados ás características de cada um.
Já a gestora da Caixa Econômica Federal, a estratégia tem sido aplicar em títulos públicos prefixados e indexados a inflação.
Apesar da queda da taxa da Selic, os papeis do governo seguem atrativos na comparação com os tútulos públicos Europeus ou dos Estados