Projeto Guerra nas Estrelas
Reagan, na década de 80. O Guerra nas Estrelas é um sistema de radares e satélites usado para detectar o lançamento de mísseis inimigos. Estes radares e satélites têm o objetivo de informar o lançamento de mísseis pelos EUA, permitindo que interceptem e destruam os mísseis inimigos antes que eles atinjam seus alvos. Até agora, o plano permanece unicamente como teoria. Depois de décadas de testes totalizando US$
120 bilhões - provenientes do imposto pago pelos cidadãos americanos -, o Pentágono ainda não tem um plano que funcione.
Os enormes desafios técnicos de criar um sistema para interceptar mísseis foi comparado à “tentativa de atingir um projétil com outro projétil”. O sistema de defesa anti-mísseis também deve diferenciar as verdadeiras ogivas de armadilhas
(“despistadores”). Radares de alta resolução no solo detectam a ogiva e também localizam as estruturas usadas para despistar radares. A informação é analisada em um centro de comando. Um ou mais interceptadores, integrados por um “kill vehicle”
(aparelho que deve identificar a ogiva e colidir contra ela), são lançados e guiados por informações do centro de comando. Usando sensores próprios, mais as informações vindas do centro de comando, o “kill vehicle” isola a ogiva dos “despistadores”. O “kill vehicle” colide com a ogiva e ambos são destruídos.
O projeto já falhou em dois dos três testes realizados, quando um míssil interceptador deveria destruir uma falsa ogiva no espaço. A única tentativa bem-sucedida está rodeada de controvérsias. A Dr. Nira Schwartz, pesquisadora senior da TRW, companhia responsável pelos comando, controle e comunicação do sistema, entrou com uma ação judicial contra a empresa. Schwarz alega que foi demitida por se