projeto escolar
A influência atual do Evangelho na sociedade brasileira é algo marcante e notório. Muitas pessoas importantes e famosas em todas as esferas da sociedade estão abraçando a fé evangélica, tanto a nível federal, estadual ou municipal. Louvado seja Deus por isso! Entretanto, na euforia de celebrar as bênçãos, não podemos nos esquecer das questões que continuam desafiando a Igreja evangélica brasileira nos dias de hoje, entre elas a banalização da integridade, ou da ética, da sã doutrina, do sagrado, do sacerdócio e de tudo aquilo que os nossos “pis” nos ensinaram.
Banalizar é tornar algo comum e sem importância, vulgarizar. Fazer com que algo perca a importância é uma das estratégias mais eficazes para destruir, em definitivo, o poder de um fato, de uma idéia.
A banalização do sagrado é denunciada nas Escrituras. O profeta Malaquias denunciou o desrespeito dos sacerdotes em relação à santidade do nome de Deus, do culto, do casamento e dos dízimos. A religiosidade do povo era divorciada da Palavra de Deus. As coisas aconteciam, povo vinha ao templo, o culto era celebrado, mas Deus não era honrado.
Malaquias enfatiza o amor de Deus por Seu povo, apesar das circunstâncias, e o profeta prega contra o descaso, a banalização e a arrogância dos sacerdotes pela Lei, que exerciam uma influência negativa sobre o povo, aumentando assim o pecado. Malaquias não se tornou nada popular entre os sacerdotes (pastores) de sua época.
Hoje temos Pastor de tudo quanto é ordem, pela facilidade de se conseguir este título, mas quando esteve em Mileto, Paulo alertou os anciãos de Éfeso da seguinte forma: “Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes que não pouparão o rebanho, e que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando cousas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles.” (At.20:29,30).
É claro que não podemos generalizar, temos muitos líderes corretos, honestos, limpos, vocacionados por