Projeto em Implementação de Infra-estrutura
(ASIST)
Recuperação em Caso de Desastre (“disaster recovery”)
Plano de Continuidade de Negócio (BCP)
Outubro de 2012
Instituto Superior de Engenharia do Porto – Departamento de Engenharia Informática – Administração de Sistemas (ASIST) – André Moreira
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Recuperação em Caso de Desastre (“disaster recovery”)
Perante a ocorrência de uma falha deve iniciar-se um processo de recuperação da mesma (mesmo que se trate de um componente de um sistema redundante).
A expressão “recuperação em caso de desastre” está mais vocacionada para eventos de grande impacto que incluem desastres naturais catastróficos com possível destruição física quase total.
A “recuperação em caso de desastre” é fundamental para a “continuidade de negócio”, o grande objetivo é reduzir ao máximo o tempo de paragem e eventuais perdas de dados.
A “recuperação em caso de desastre” tem tudo a ver com preparação e planeamento: - “mirroring” para local remoto
- “backups” regulares armazenados em local remoto
- “harware” de reserva armazenado em local remoto
- cenários de desastre e respectivos planos de recuperação
Instituto Superior de Engenharia do Porto – Departamento de Engenharia Informática – Administração de Sistemas (ASIST) – André Moreira
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Plano de Recuperação de Desastre
(DRP – “Disaster Recovery Plan”)
O objetivo do DRP é reduzir ao máximo o tempo de paragem e perdas de dados em caso de desastre.
O DRP define cenários de desastre e os procedimentos de recuperação para cada um deles, com um determinado RTO (“Recovery Time Objective”).
DRP
Preparação do plano de recuperação
Operação normal
Plano de
Avaliação
recuperação
Deteção
Inoperante
RTO
O DRP pode definir vários tipos de RTO, por exemplo:
RTO de “hardware”; RTO de sistema operativo e RTO de transações. Operação normal
Por vezes contabiliza-se o
RTO a partir do inicio da aplicação do plano.
Instituto Superior de Engenharia do Porto –