projeto didatico
O objetivo especifico é entender as causas da doença, e como identifica-la. Infelizmente não existe um tratamento eficaz. As escolas especiais (de reeducação), o apoio e aconselhamento aos pais e familiares e por vezes também sessões de terapia podem ser úteis. A medicação apenas é indicada para problemas específicos, como a epilepsia ou a hiperatividade. A terapia comportamental pode ajudar crianças severamente autistas a se controlarem em casa e na escola. Somente um sexto das crianças autistas consegue levar uma vida mais ou menos independente, a maior parte delas necessita de cuidados especiais e por vezes de internamento numa instituição adequada. E nosso objetivo geral é mostrar em nossa pesquisa que é preciso demonstrar interesse pelos portadores de Autismo e procurar conhecê-los melhor. Embora essas pessoas talvez achem difícil iniciar uma conversa, reconheça que querem ter amigos e precisam disso. Não é de propósito que elas são difíceis de lidar ou implicantes. Sejamos pacientes e tentamos entender os problemas delas. Além disso, lembre-se de que é preciso explicar as coisas de modo exato e sem ambiguidades, visto que essas pessoas podem entender o que você diz de forma bem literal. Se for preciso mudar a rotina, explique os detalhes de maneira clara, talvez até demonstrando o novo modo de agir que se espera delas. Se perceber que elas estão se preocupando demais com algo que viram ou ouviram que tenha lhes causado aflição, incentive-as a olhar para uma bela imagem ou ouvir uma música relaxante. Ou seja, o autista requer muita atenção da família, dos amigos, dos professores e por conta disso precisamos entender a doença e procurar ao máximo entender a limitação do portador da doença, tratando-o bem.
Justificativa
Para trabalharmos com crianças precisamos entender que todas elas têm suas diferenças. Cada qual com seus costumes, jeito, educação, compreensão habilidades ou dificuldades, todos somos diferentes Conforme elas dizem: “É muitos