projeto de vacina coccidiose
Para a formulação da vacina, é necessário 20 galinhas a partir de um dia de idade, Parasitas de Eimeria acervulina para o sequenciamento do genoma para identificar a região do gene que será introduzido no plasmídeo para forma a vacina de DNA recombinante, ao inserir o gene que codifica a proteína 3-1E da Eimeria acervulina (antígeno da superfície de esperozóitos e merozóitos) em plasmídeos no hospedeiro E. coli. Esta proteína é responsável por estimular o sistema imune, proliferação de linfócitos interferon gama e interleucina IL-2, simulando então uma infecção natural sem o risco de conter contaminação. Por meio de enzimas de restrição, retira-se o gene do DNA da E. acervulina, e inseridos em pequenos pedaços de DNA cortados com a mesma enzima e fixado por DNA ligase, em um plasmídeo que é posteriormente inserido numa célula bacteriana, As células transformadas são separadas das células não-transformadas pela seleção através de um gene resistente a antibiótico inserido no plasmídeo. As células confirmadas recombinantes, são clonadas. Depois que é confirmado a incorporação do gene e a expressão da proteína, é feita uma purificação e remoção das proteínas recombinantes, que vão ser usadas para simular o antígeno na vacina, que será associado com o coadjuvante Freund incompleto. As proteínas recombinante são posteriormente analisados por ELISA e western blot.
Para administrar uma proteína por via oral, é necessário a microencapsulação de lipossoma, para evitar a degradação enzimática no trato-gastrointestinal, a microencapsulação garante a estabilidade do material a ser administrado. É necessário que seja capaz de resistir ao pH ácido do estômago, para chegar intactos ao intestino. É possível utilizar a micropartícula de lipossoma, conhecido como microesfera lipídica para a microencapsulação através da técnica de nebulização ou spray-drying, o fármaco é disperso ou dissolvido numa solução orgânica ou aquosa do polímero e o sistema é