A Segunda Geração (1955-63) marca a fase dos transistores e sistemas de lote. Com a introdução dos transistores os computadores tornaram mais confiáveis, o bastante para serem fabricados e vendidos para clientes com expectativa de que continuariam a funcionar por tempo suficiente para realizar algum trabalho útil. Pela primeira vez estabeleceu-se uma distinção clara entre projetistas, construtores, operadores, programadores e o pessoal de manutenção. As máquinas eram guardadas em salas especiais com ar condicionado e equipes de operadores profissionais para mantê-las funcionando. Somente as grandes corporações ou importantes órgãos do governo ou universidades podiam ter recursos para arcar com seu preço, na casa dos milhões de dólares. Para executar um programa ou conjunto de programas (job), um programador primeiro escrevia o program em papel (em FORTRAN ou Assembly), e então o transformava em cartões perfurados . Os cartões eram então levados para a sala entrada onde era recebido por um dos operadores. Quando o computador terminava o job, um operador ia até a impressora, removia a saída e a levava para a sala de saída, onde ficava a disposição do programador. Em seguida o operador pegava um dos conjuntos de cartões que haviam sido trazidos para a sala de entrada e os inseria na máquina para leitura. Muito tempo de máquina se perdia enquanto os operadores se deslocavam nas salas para implementar as operações em computador. A busca de economia de tempo levou sistema de processamento em lotes (batch system). Colecionavase uma bandeja completa de jobs na sala de entrada e depois os mesmos eram lidos sobre uma fita C. Babbage Máquina Analítica Ada Lovelace2 magnetica, utilizando-se um computador pequeno e mais barato (para os computadores da epoca). Nesta fase SO tipicos era o FMS (FORTRAN Monitor System) e o IBSYS da IBM.
Na Segunda Geração, surgiram os Transistores
Nos anos 50, com a utilização desta nova tecnologia- os transistores, os computadores