observação direta intensiva
Observação Direta Intensiva
Prof. Lorena Facanha Leitão
Equipe:
Alcimone Medeiros
Bianca Ribeiro
Carolina Momes
Dianna Tavares
Kamila Palma
Vanderlane Mota
Observação Direta Intensiva
A observação direta intensiva é realizada através de duas técnicas:
Observação e
Entrevista.
Observação
É uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade.
A observação torna-se científica à medida que: Convém um formulado plano de pesquisa;
É planejada sistematicamente;
É
registrada metodicamente a proposições mais gerais, em vez de ser apresentada como uma série de curiosidades interessantes.
Está sujeita a verificações e controle sobre a validade e segurança.
Vantagens
Possibilita meios diretos e satisfatórios;
Exige menos do observador do que as outras técnicas;
Permite a coleta de dados sobre um conjunto de atitudes comportamentais típicas; Depende menos da introspecção ou da reflexão Permite evidência de dados não constantes do roteiro de entrevistas ou de questionários.
Limitações
O observado tende a criar impressões favoráveis ou desfavoráveis no observador;
A ocorrência espontânea não pode ser prevista; Fatores imprevistos podem interferir na tarefa do pesquisador;
A duração dos acontecimentos é variável: pode ser rápida ou demorada;
Vários aspectos da vida cotidiana podem não ser acessíveis ao pesquisador.
Observação Assistemática
A técnica de observação não estruturada ou assistemática, também denominada espontânea, informal, ordinária, simples, livre, ocasional e acidental, consiste em recolher e registrar .os fatos da realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos especiais ou precise fazer perguntas diretas.
Observação Sistemática
A observação sistemática também recebe várias designações:
Estruturada;
Planejada;