Projeto de prevenção do uso de drogas
Nome da Escola: EMEF Cidade de Osaka
Cursistas: Luis Cesar Santana, Andréia Cristina da Silva, Raquel Di Fabio; Regina Celia Benavalli. Marli Rosa da Silva Fernandes e Wilson Kraciunas.
Tutor: Marcela Costa Oliveira
PROJETO SAÚDE: PREVENIR AINDA É O MELHOR REMÉDIO
Avenida Baronesa de Muritiba, 55, Pq. São Rafael, Distrito de São Mateus, São Paulo
02 de Março de 2011
ü INTRODUÇÃO
A escola se transformou do local que vai além da simples transmissão de conhecimento para onde as relações acontecem das mais diversas formas. Quase um “point”, se não fosse a necessidade de estudar. Calma! Nem lá, nem cá.
A escola não é ilha isolada no oceano social. A escola não é lugar para guardar crianças, ou reformá-las, embora possa ajudar, orientar e até alimentar. A escola não é o paraíso na Terra, nem o inferno entre nós, nem mesmo o purgatório (Perissé, 2008). Se a escola se transformou num lugar de interações e relações é evidente que aquilo que o aluno traz consigo do ambiente externo tende a se reproduzir no ambiente escolar. Para tal constatação não será necessário enveredar por caminhos desconhecidos; a verdade está amostra. Basta nos reportarmos aos noticiários que incluem a escola no roteiro da violência, da discriminação, da indisciplina, do tráfico de drogas e da depredação. Estranha dicotomia se forma, pois a escola também é, ou deveria ser, o lugar da prática esportiva, da turma do coral, do teatro, dos passeios culturais.
Apesar de todos os esforço teórico-práticos, o ideal de uma educação crítica e emancipadora continua sendo o grande desafio. Não menos importante que isso, a escola ainda está desafiada a enfrentar outras forças que também (dês) ‘educam’ como a internet, a televisão, o rádio, os jornais e revistas (Santos e Andreoli, 2009)
Não temos dúvida sobre a necessidade de ocupar o tempo ocioso de nossas crianças e adolescentes com