Projeto de estágio
Eliena dos Santos Leal
Professor-Tutor Externo:Claúdia Pinho
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Geografia (GED 0100) – Prática do Módulo III
01/11/2012
RESUMO
O presente artigo tem como objetivo analisar a dinâmica dos terremotos no Brasil, visto que, a ideia difundida era de que nosso país estava livre desse tipo de evento da natureza. Sabemos hoje que, embora numa posição ‘privilegiada’, nada impede o movimento natural das placas e os eventos sísmicos no Brasil. A ferramenta tecnológica bem como as diversas pesquisas geológicas tem sido de grande valia para se poder entender mais a fundo o que geram as colisões, seus impactos na composição e estrutura da terra e também nas populações atingidas. Também é considerável expor as causas que impelem tais fenômenos naturais com tanta veracidade de natureza destruidora e aterrorizante, vale salientar a participação do homem como agente transformador do meio.
Palavras-chave: terremotos; abalos sísmicos, sismologia.
1. INTRODUÇÃO
Os terremotos se tornaram de uns tempos para cá coisa corriqueira em algumas partes do mundo. Japão, Índia e EUA são países frequentemente afetados por terremotos, tufões e furacões. O mais recente acontecimento é o Sandy, considerado um "ciclone pós-tropical". As ilhas indonésias, ilhas de Samoa e Tonga, o Chile e o Japão também foram palco de tsunamis recentemente. Os tsunamis são ondas em série que ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, como, por exemplo, um sismo, atividade vulcânica, abrupto deslocamento de terras ou gelo ou devido ao impacto de um meteorito dentro ou perto do mar. Em 2004 o sudoeste asiático foi atingido por essas “ondas gigantes” com magnitude de 9,3 - o mais poderoso dos últimos 40 anos - causando a morte de 220 mil pessoas. No Brasil, os vulcões não se encontram em atividade, nunca tivemos tsunamis ou tufões e também não apresentamos o conjunto de