Projeto de Avaliação Diferenciada
Luciano Aparecido Féboli2, Geraldo Niza da Silva2, Ophélia Amélia Simões Gielfi2, Cezar A. da Silva Paulucci2, Kuniko Iwamoto Haga3, Mario Susumo Haga3,4 - 2E.E. Antonio Marin Cruz – Marinópolis – SP, 3Colaborador da UNESP, 4Professor Coordenador do Projeto
Introdução
A Realidade Estudos sobre avaliação sempre estiveram presentes em atividades de formação de professores. Seja na formação inicial ou continuada, em disciplinas de pedagógicas ou outras da área de metodologia. Vários autores contribuíram com suas pesquisas: idéias e teorias que pudessem traduzir a avaliação escolar em algo que realmente fosse funcional para escola pública enquanto estratégia para a aprendizagem. A discussão sobre o verdadeiro sentido levou aos extremos variados que contribuíram pouco no processo educativo. Houve um tempo em que a avaliação não era realizada, acreditando que a progressão era automática e não havia tal necessidade para continuidade dos estudos. Com essa postura, esquecia-se que a avaliação não é o ponto final, e que o principal objetivo é entre outros, balizar todo o processo ensino aprendizagem. Nesse processo, na EE Antonio Marin Cruz não foi diferente. Por vários anos estudávamos o tema e as diversas teorias sobre avaliação, mas não conseguíamos encontrar um caminho que definisse realmente um objetivo funcional que transformasse todos os estudos em prática, e que realmente adentrasse na sala de aula com objetividade e clareza para todos os envolvidos, professores e alunos, no processo educacional. Mas qual o objetivo do processo educacional? Como utilizar a avaliação para a aprendizagem se não tínhamos claro o que se desejava com ela? A Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 já trazia em seu texto que, além do acesso à escola, todos os estudantes tinham o “direito de aprender”, e foi neste sentido que começamos a entender que tipo de avaliação