Programação
Exceção de Casos de Uso
A exceção deve ser tratada por um fluxo alternativo, que corresponde a uma ramificação do fluxo principal. Um tratamento de exceção tem pelo menos quatro elementos.
• Identificador; • Exceção – Compõe-se de uma frase que explica qual exceção ocorreu; • Ações Corretivas; • Finalização.
Existem quatro formas básicas para finalizar o tratamento de uma exceção:
• Voltar ao início do caso de uso; • Voltar ao início do passo que causou e executá-lo novamente, o mais comum; • Depois das ações corretivas, em vez de voltar para o mesmo passo, ir para algum passo posterior; • Abortar o caso de uso.
Variante do Fluxo Principal ou Fluxos Alternativos
Admite-se, por princípio, que fluxo principal seja uma seqüência não ramificada e não aninhada de passos de interação. As variantes do fluxo são fluxos que podem ser utilizados para descrever o que acontece quando o ator faz uma escolha alternativa, diferente da descrita no fluxo principal, para alcançar o seu objetivo. Há dois modos de representar esse tipo de situação, o primeiro é considerar os fluxos alternativos como caso de uso (Repetindo vários passos de forma idêntica no fluxo principal e alguns fluxos alternativos). Um outro jeito de representar esse tipo de situação é admitir a possibilidade de variantes como ramificações do fluxo principal. As variantes não têm o status de caso de uso, embora sejam representados pelo mesmo símbolo nos diagramas de caso de uso da UML. Eles não são casos de uso porque não são processos completos, mas parte de outro processo. É vantajoso usar variantes nas seqüências de casos de uso apenas nas seguintes situações:
• Uma mesma seqüência de passos é repetida em diferentes casos de uso. • Um caso de uso é demasiadamente complexo, e a divisão dele em variantes ajuda na sua compreensão.
Uma dúvida que pode existir durante a descrição de um caso de uso é se um