Programação neurolinguistica
A programação neurolinguística surgiu na Universidade da Califórnia (EUA) no final dos anos 60 e início dos anos 70 com John Grinder e Richard Bandler. O foco original da PNL foi o estudo dos padrões fundamentais da linguagem e técnicas de três terapeutas renomados e bem-sucedidos Dr. Milton Erickson (hipnoterapia), Fritz Perls (gestalt) e Virginia Satir (terapia familiar sistêmica). Mais tarde, os padrões descobertos foram adaptados visando proporcionar uma capacidade pessoal de se comunicar de forma mais efetiva e também a realização de mudanças.
Apesar de sua popularidade,1 a PNL continua a causar controvérsia, particularmente para o uso terapêutico, e depois de três décadas de existência, permanece sem comprovação científica. Afirma que a experiência subjetiva humana da mudança jamais se repete, devido à percepção individual, que é um dos fatores que impede a comprovação. A PNL também tem sido criticada por não ter conseguido ainda estabelecer um órgão regulador e certificador que seja amplamente reconhecido a ponto de poder impor um padrão e um código de ética profissional.2
Índice [esconder]
1 História e desenvolvimento
2 Tecnologia
3 Pressupostos
4 PNL e terapia
5 PNL e aprendizagem
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