Programa de necessidades
Habitar mantendo a coletividade
Alimentar – Cozinha: elaborar e conservar alimentos, comer
Repouso – Dormitórios: Dormir, ler, ouvir música, conforto térmico, privacidade, silencio.
Lazer – Varanda, sala: conversar, socializar, ver TV.
Higiene /saúde – Banheiro: higiene pessoal, necessidade fisiológica, conforto ambiental.
Serviços – Lavanderia, terraço: Lavar roupa, limpeza, estender roupa.
DIRETRIZES: estratégias do projeto
A partir da observação dos aspectos locais buscou-se solucionar a questão de construir habitações de alta tecnologia sustentável e de baixo custo em uma área histórica, mantendo a tradição açoriana.
O público que irá residir nessas unidades habitacionais são pessoas de Ribeirão de Ilha e estudantes com assuntos relacionados a monocultura e cultura local.
A estratégia de desenvolvimento adotada busca reproduzir a relação que as casas coloniais de Ribeirão da Ilha fazem com a rua. Não há espaço intermediário entre intimo da habitação e o público da rua, o motivo disso é incentivar o contato com a vizinhança. Assim todas habitações possuem contato com o espaço publico, todos moradores podem interagir com a comunidade ao redor.
A organização das residências se deu pela aclividade do terreno, os terraços jardins fazem com que o impacto seja menor na área, já que é uma área natural quase intocada. O mesmo conceito usado dentro das residências foi usado fora, a integração do espaço privado e público também é feita, mas mantendo a privacidade do local.
SETORIZAÇÃO E USOS
A planta se desenvolve em um projeto modular, podendo ser alterada conforme o tipo de família. O projeto do conjunto habitacional conta com três tipos de planta, porém estudaremos a maior planta.
A organização da casa se faz pela varanda que separa e une ao mesmo tempo os espaços público e privado. Um corredor interno serve como circulação privada.
A cozinha é o elemento central da residência colonial, se integra com a sala de estar,