Programa de mobilidade metropolitana

Ninguém aguenta ficar sentado no banco do carro durante horas e mais horas por causa desse transito infernal no horário de manhã e de noite, e quando se está em pé dentro do ônibus é pior ainda. O caos que é a Grande Vitória nos horários de pico é insuportável e precisam achar uma solução para esse problema que vem atormentando a população da capital.
O Programa de Mobilidade Metropolitana (PMM), há bastante tempo prometeu ativar duas implementações para “desafogar” o transito da 3ª ponte. Uma delas seria o corredor exclusivo para ônibus, foi assinado um tratado com o BNDES para financiamento, mas como vemos, não foi adiante.
Outra possibilidade seria a reativação do sistema aquaviário, com essa alternativa o trajeto entre Vitória e Vila Velha poderia ser feito em menos que 10 minutos.
Quando o sistema aquaviário foi extinto, o governo disse que os ônibus que circulavam entre as duas cidades dariam conta da demanda de usuários dos mesmos, contudo, como vemos hoje, não deu muito certo.
Além de ser caro o transporte público, tanto de Vitória como de Vila Velha, todos os dias as pessoas enfrentam filas de engarrafamentos.
Esse sistema interligava os terminais de Prainha, Paul, Centro, Dom Bosco e Porto Santana, porém para que esse sistema funcionasse perfeitamente, ficaria relativamente caro para o governo.
Como Funcionaria:
A passagem nas lanchas seria o mesmo preço que a passagem no transcol, cada barco irá transportar até 150 passageiros por viagem.
Para implantar o sistema, teria de definir quem iria bancar o investimento: o Estado ou a empresa concessionária.
Este seria um possível meio para tentar amenizar o transtorno que a quantidade de carros causa todos os dias no horário de “pico”, mas de acordo com o jornal A Gazeta impresso no dia 16 de março de 2013 e novos estudos de engenharia, especialistas dizem que a criação de uma quinta faixa na terceira ponte, pode melhorar e muito o transito, porém alguns engenheiros de tráfego apontam que uma possível