profuncionario
GRUPO 01: Participação/Democracia Participativa – Pág.: 56, 57, 57, 58, 59, 60; Construir uma nova lógica de gestão, que conte com a participação da sociedade e dos atores diretamente envolvidos com a prática pedagógica, implica rever o modelo adotado pelos sistemas públicos, cuja estruturação e funcionamento vivem até hoje características de um modelo centralizador.
GRUPO 02: Gestão Democrática – Pág.: 28, 35, 78, 79, 80; A democratização da gestão é defendida enquanto possibilidade de melhoria na qualidade pedagógica do processo educacional das escolas, na construção de um currículo pautado na realidade local, na maior integração entre os agentes envolvidos na escola diretor, professores, estudantes, coordenadores, técnico-administrativos, vigias, auxiliares de serviços no apoio efetivo da comunidade às escolas, como participante ativa e sujeito do processo de desenvolvimento do trabalho escolar.
GRUPO 03: Autonomias – Pág.: 66, 67, 68; Estamos vivendo um momento em que a autonomia faz parte da agenda de discussão de gestores, professores, pesquisadores, governo. Dentre estes boa parte, entende que a autonomia não é um valor absoluto, ou seja, que somos autônomos em relação alguns aspectos, porém, podemos não ser em relação a outros.
GRUPO 04: Função Social da Escola – Pág.: 24; A satisfação das múltiplas e históricas necessidades humanas só é possível na medida em que os homens se relacionam entre si. Assim, o processo de relação entre os homens e a natureza aponta para a necessidade de criar meios que entrelacem as suas relações. Segundo a autora Lucia Bruno: “O processo de entrar em relações uns com os outros nos é imperativo, pois a satisfação das necessidades humanas implica agir, que impõe inelutavelmente a presença do outro”. (BRUNO, 2004, P. 288)