Profissional arquivista
Dados oficiais indicam que, no Brasil, existem arquivistas com formação formal, e a seguinte tabela mostra a distribuição do panorama quantitativo dos arquivistas, além da evolução dos cursos existentes.
Mapeamento quantitativo dos arquivistas no Brasil
Ano
Nº de cursos
Arquivistas
1977
1
27
1978
2
23 Uni-Rio
1979
2
39
1980
3
63
1981
3
30
1982
3
67
1983
3
53
1984
3
41
1985
3
63
1986
3
96
1987
3
81
1988
3
72
1989
3
29
1990
3
117
1991
4
71
1992
4
73
1993
4
75
1994
4
71
1995
4
118
1996
4
70
1997
5
115
1998
5
138
1999
6
140
2000
8
126
2001
8
209
2002
8
178
2003
9
309
2004
9
277
2005
9
258
2006
10
311
2007
10
319
2008
15
304
2009
15
347
2010
15
365
2011
16
231
TOTAL
213
4906
Dados: MEC/Inep. Tabela elaborada pelo Inep/DTDIE, obtidos em 2009 e Coordenação do curso de Arquivologia da UFSM, Uni-Rio, UFF, UnB, UEL, UFBA e UFES.
Fonte:
REGISTRO PROFISSIONAL DOS ARQUIVISTAS (http://www.sinarquivo.org.br/arquivistalegal.html)
Apesar de não possuir Conselho Profissional, a Lei nº 6.546/78, que regulamenta as profissões de Arquivista e Técnico de Arquivo, é bem clara ao determinar o que é necessário para o exercício legal da profissão: “Art. 4º - O exercício das profissões de Arquivista e de Técnico de Arquivo depende de registro na Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho.”. As solicitações contra irregularidades cometidas por aqueles que exercem irregularmente a profissão ou desrespeitam o que prevê a lei, ganham mais respaldo quando os profissionais da área fazem valer seu direito e se registram. Além de legitimar a atuação junto ao mercado de trabalho, isto contribui para que os órgãos governamentais tenham um quadro real de quantos arquivistas existem atualmente habilitados para o exercício da profissão.
O índice comparativo dos graduados e