A auto estima dos profissionais de arquivo
A auto-estima profissional dos Arquivistas: As percepções dos profissionais de arquivologia sobre a sua importância e os reflexos dessas imagens para a atuação no mercado de trabalho.
2. Problema de pesquisa:
Como está à auto-estima profissional dos Arquivistas em relação à área e ao mercado de trabalho? Quais impactos essas informações (positivas ou negativas) podem trazer para o campo de conhecimento.
3. Objetivo Geral:
Realizar um estudo comparativo entre o nível de auto-estima profissional dos Arquivistas e os impactos dessas percepções para o mercado de trabalho e para o campo de conhecimento.
3.1 Objetivos Específicos:
Identificar o nível de satisfação e realização dos profissionais de arquivo com relação à área de conhecimento e aos serviços prestados no mercado de trabalho;
Avaliar os impactos que essas análises podem trazer para o mercado de trabalho e para o campo de conhecimento;
4. Justificativa:
Durante a vida acadêmica comuns eram os relatos de estudantes sobre o baixo reconhecimento social dos profissionais de arquivo. Hoje, mesmo diante dos avanços na área de conhecimento científico e consolidação profissional, a imagem do Arquivista ainda está associada a muitos estereótipos. Com frequência os arquivistas ainda são vistos por muitos como um profissional sem necessidade de formação, que desenvolve trabalho exclusivamente técnico.
Assim, "... percebe-se, portanto, um panorama no qual o Estado brasileiro, tão negligente em relação à produção e uso dos seus estoques informacionais, e ao patrimônio documental, acolhe no seu interior, em pleno autoritarismo, as demandas de espaço cognitivo e institucionais de uma área socialmente pouco reconhecida..." (Jardim, 1995, p.62)
Fatores como a baixa produtividade científica e o baixo desempenho de alguns órgãos públicos e privados quanto ao gerenciamento de suas informações e projetos arquivísticos poderiam estar relacionados à baixa estima profissional