Deus é tudo
No processo de aprendizagem é fundamental nos alertarmos sobre os conceitos que o aluno faz de si mesmo, pois este influenciará na sua experiência escolar. Quando damos importância aos estudos da auto-estima estaremos refletindo diretamente nas conquistas e fracassos que obterão nossos alunos em sua vida profissional e pessoal.
Professores e alunos elaboram características distintas uns dos outros, construindo representações que determinam suas relações interpessoais. Essas representações geram expectativas previsíveis em relação ao outro. Tais expectativas repercutem direta e indiretamente na conduta e nas relações estabelecidas uns com os outros, pois cada um atua de maneira com que espera do outro. Pesquisadores levantaram a hipotese de que as expectativas que o professor tem de seus alunos repercutem em seus resultados de aprendizagem.
Os êxitos e os fracassos acadêmicos no autoconceito e na auto-estima influencia de maneira lógica e racional, esquecendo que as representações que se tem sobre si mesmo, e em particular as crenças sobre suas capacidades, estão ligadas ás necessidades de controle e à habilidade de sentir-se bem. A auto-estima e o autoconceito quando mantidos de forma aceitável, leva a pessoa a procurar modelar o ambiente para que se adapte ás próprias expectativas, evitando as situações que se sinta mal consigo mesmo.
Por toda a vida o indivíduo vive o processo de gostar ou não gostar de si mesmo, a partir da influência que pessoas importantes ou influentes exercem sobre ele através de introjeções(Processo onde a criança absorve/incorpora valores paternos ou de seu meio social, tornando-os seus) feitas em decorrência das más ou boas admirações feitas por tais pessoas.
De acordo com Blumer (1982), o homem responde ao meio em função dos significados que este meio tem para ele; esses significados por sua vez são produtos da interação social que cada individuo mantém com seu próximo.
A partir dos anos de 1940 e