Professora

Título da proposta: Em direção à lei 11645 – Um caminho para a Arte Afro Brasileira e Indígena.
Conteúdos:
CONTEÚDOS ESTRUTRANTES: Elementos Formais; Linhas, forma, textura, volume, cor;Composição;
Técnica: Pintura, desenho e técnica mista, colagem, escultura, contraste.
Gêneros: Paisagem, natureza-morta, Cenas Afro-Brasileiras, Histórica, Religiosa;
Conceito de Arte;
Arte Africana, Arte Indígena.
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE:
Períodos e movimentos da historia da arte afro e indígena, ênfase nas artes visuais: Superfície e volume – técnica de escultura contemporânea com o tema máscaras africanas e indígenas para rituais, pintura corporal e estudo da cor contrastante.
Quantidade de aulas: 6 a 8 aulas.
Etapa: Ensino Médio.
Recursos a serem utilizados:
Aula expositiva com informações de época e costumes afros e indígenas, repassados com o uso da TV, vídeos, músicas, máscaras, xerox, imagens, pendrive.
Encaminhamentos Metodológicos: Aula prática de composição de máscaras, esculturas, abayomis, cartazes, murais, através de produções individuais e atividades em grupo.
No Brasil determinadas leis devem ser aderidas às disciplinas do núcleo comum, conteúdos relacionados ao desenvolvimento do educando, visando formar para a vida em sociedade. A cultura afro-brasileira, africana e indígena, Lei n° 11645/08 é muito visada e inúmeras discussões acontecem em torno dela, não devemos negá-la pois faz parte da nossa história e bagagem cultural.
Pode-se trabalhar a problematização em cima de um texto informativo sobre o tema, após a leitura, será exposto aos alunos considerações verdadeiras e falsas. A partir desta atividade o aluno deverá utilizar o seu conhecimento de mundo e reconhecer as alternativas corretas referentes ao tema e também as incorretas, justificando suas respostas.
Perspectiva e abordagem interdisciplinar:
HISTÓRIA: O professor de arte pode abordar o tema na forma de discussão recordando assim a época do Brasil Colônia, focando