Professora

As perspectivas para o ensino de ciências segundo políticas públicas direcionadas à educação básica
A cultura é o componente principal para reestruturação da nova ordem mundial, onde vista a partir deste aspecto, a qualidade de ensino torna-se uma questão ética, pedagógica e política, e não somente, técnica e pedagógica, já que deve ser pensada para que seu exercício se volte para a cidadania. O foco sobre ações de políticas públicas tem se voltado para a educação e identidade cultural do povo latino, buscando principalmente a melhoria da qualidade de ensino abrangendo campos estratégicos para a formação e capacitação de profissionais como professores, planejadores, pesquisadores em gestão escolar, em informática, entre outros, pretendo democratizar o acesso a educação de crianças carentes e superar o fracasso escolar.
A Declaração Mundial de Educação para Todos que foi aprovada na Tailândia, no ano de 1990, enfatiza aspectos culturais, regionais, de gestão e autonomia das escolas, novos paradigmas de ensino-aprendizagem e elementos do desenvolvimento humano sustentável. No entanto, o grande movimento para a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem de ciências se destacará na década de oitenta. Hyman (1974) considera o processo ensino-aprendizagem uma tríade dinâmica e interativa estabelecida entre o professor – conhecimento – aluno, norteada por algumas lógicas essenciais que vão definir as condições dos contextos escolares.
Um subprograma de educação para as ciências amplia, melhora e consolida a competência pedagógica no âmbito da universidade, outras instituições e centros de pesquisa, implementando um incentivo a pesquisa. A relevância das ciências não é apenas para responder às necessidades do mundo tecnológico, mas para os sujeitos que a perceberão em seu cotidiano, que necessitam compreender seu próprio mundo e a interação do homem com a natureza. Outros programas foram criados pelo Ministério da Educação com o intuito de fomentar o ensino