O filme Profecia Celestina é baseado no livro de igual denominação que trás consigo uma reflexão muito próxima dos conceitos abordados na teoria da Psicologia Analítica, elaborada por Carl Jung, onde é demonstrado o desencadear da sincronicidade, a importância simbólica dos elementos presentes na vida de cada indivíduo e a contribuição pessoal que compõe harmoniosamente o inconsciente coletivo. Tudo começa quando John, o ator principal, é demitido e inconformado tenta permanecer no antigo local de trabalho. Professor de História, John ao recolher seus pertences, olha um painel sobre a evolução da raça humana e pergunta: O que vem depois? Uma amiga de John, a qual ele não via há muito tempo o telefona e este surpreso diz que alguns dias atrás havia pensado nela. Ao se encontrarem pessoalmente ela, uma jornalista comenta sobre um local no Peru, Vicente, onde ele devia visitar, por conter uma profecia antiga, o que a faz lembrar dele. Ao chegar a casa John pega a correspondência e dentre elas tem um folheto sobre o Peru, mas ele só vê depois de um sonho bem confuso sobre uma época antiga. Ao ligar houve disistência de pssageiros e havia lugar pra ele. No avião ele ouve alguém comentando justamente sobre um padre a qual guardava os pergaminhos da Profecia. Coincidência? Jung preferiu o termo sincronicidade que consiste no encadeamento de alguns eventos ou situações com a finalidade de concretizar um objetivo maior que contribua para o processo de individuação de cada um. Convidado por outros que estão seguindo o mesmo caminho John desembarca em Lima. Chega ao hotel e sai tentando encontra o padre José, conversam um pouco e logo John tem que sair. Ameaçado, foge e avisa o outro conhecido do perigo, este também foge, mas é capturado pelo exército, John continua fugindo até ser resgatado por Will, um guia. Nesse momento do filme, foram destacados elementos simbólicos do processo de individuação, o guia o conduz por uma estrada dentro da floresta densa e clara, e tenta