Produção de alimentos e sustentabilidade
-Método “tradicional”;
-Inseminação artificial;
-Fertilização in vitro (FIV) e transferência de embriões; -Clonagem com transferência de embriões.
O método “tradicional” para a reprodução seletiva em animais tem sido praticado desde há muitos anos atrás.
Este método consiste simplesmente no cruzamento de duas raças diferentes, um macho e uma fêmea que possuam as características desejáveis ao produtor, ou seja, é “provocado” o cruzamento entre os dois animais com certas características cada um, para obter organismos com as características pretendidas. Até que se consiga obter linhas puras com estas características desejáveis são necessários vários anos, pois este método resulta de uma reprodução sexuada.
Inseminação artificial
Ainda nos animais, a reprodução selectiva foi facilitada com o desenvolvimento das técnicas de inseminação artificial. O sémen de um macho com características vantajosas pode ser usado para inseminar uma grande quantidade de fêmeas.
Fecundação in Vitro
Para que uma fêmea produza um maior número de descendentes, começou a utilizar-se também técnicas de fecundação in vitro.
Clonagem
É outro processo relacionado com a reprodução seletiva de animais e pode ser feito a partir de células embrionárias (separam-se as células, ainda totipotentes, de um embrião no seu estado inicial) ou de células não reprodutivas, onde se substitui o núcleo de um óvulo pelo de uma célula de um adulto. Além disso, é um processo rápido que envolve baixos custos e produz um elevado nº de descendentes geneticamente idênticos, isto contribui para uma redução da variabilidade genética.
Com todas estas técnicas pretende-se aumentar a produtividade para a obtenção de benefícios económicos, mas corre-se sempre o risco da perda de biodiversidade.
Reprodução seletiva de plantas
• É utilizada desde há vários séculos e baseia-se na seleção artificial para