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Autor: Carlos Lemos.
Arquitetura mais se caracteriza como uma “construção bela”. As suas construções se encontram separadas em três grupos. As erguidas com intenção de fazer arte, de despertar emoções. As levantadas por um grupo de pessoas, sem intensão de fazer arte, sem alguma influência estética, mas que acabam sendo admiradas por críticos e membros da comunidade. Tomando com maior exemplo a arquitetura colonial paulista (Bandeirista). E por último, as feitas sem desejo algum do belo, como os barracões provisórios e improvisórios.
Nota-se que a arquitetura sofreu alterações na medida em que se mudava de época. A arquitetura Gótica foi caracterizada pelas construções gigantescas e promoveu a junção da ciência e arte. O Renascimento traz de volta a estetização de Vitrúvio com sua grande variedade e quantidade de colunas. Adiante aparece o Maneirismo, o Barroco e o Neoclássico. Enfim, surge a Revolução Industrial que abre as portas da arquitetura ao público. Há também a separação entre Arquitetura da Engenharia.
Existem determinantes e condicionantes, como o clima, a técnica construtiva, as condições físicas e topográficas, as necessidades, as condições financeiras e as leis, normas e regras, que favorecem o partido arquitetônico. Tomando como exemplo a cidade de São Paulo, percebemos que as construções mudaram com tempo. Desde as construções