Procurando Deus Em Senhor Dos An Is

Procurando Deus em Senhor dos Anéis

A historia de Tolkien (Senhor dos Anéis) contem magia e bruxos, seres mitológicos e outros inventados pelo autor. A bruxaria cresce sempre. Os gurus da TV influenciam milhões. Mas, vejamos bem- como c.c.lewis exprime claramente na sal ficção cientifica, qualquer mundo que possa existir fora do nosso universo há de ser criação de Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo; este escritor toma o cuidado de demonstrar que quem ali dita as normas será sempre Ele. Tolkien tinha profundo conhecimento da antiga literatura anglo-saxônica, de seus ritmos e aliterações características, e das ocasiões em que estas obras deveriam ser usadas. Demonstravam grande empatia com o que aquela cultura valorizava, e ao mesmo tempo captava o medo e o desgosto dos heróis lendários diante das forças malignas inimigas, espirituais ou não. A magia tem seu lugar na obra; os grandes bruxos em papel importante na historia. Encontramos elfos e anões, e ate arvores guerreiras. Finalmente, temos os hobbits. O autor admite que estes sejam realmente humanos, apesar da reduzida estatura e costumes diferentes. Naquele mundo fantástico da ficção, os seres procuram contribuir mutualmente para o bem estar de todos. Depois de uma guerra terrível, anões e duendes juntam forças para reconstruir tudo. Há toda uma riqueza cultural que relembra, nosso mundo rela, a multiforme sabedoria de Deus, que se revela numa criação diversificada e riquíssima, mas que ao mesmo tempo é profundamente independente – “a natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados” (Rm 8.19). Outra realidade de ‘o senhor dos anéis’ que concorda com as Escrituras surge o problema do mal. Onde se discorda e na solução dada. Forças malignas invadem de tempos em tempos a Terra Media. Algumas criaturas se corrompem, passando a ser instrumentos destas forças nas tentativas de dominar o mundo. Ate aqui, concordamos. O que se encontra em Tolkien, porem, fica muito