Processos Eletroquímicos na Indústria Brasileira
A eletroquímica é um ramo da química que estuda as reações e fenômenos onde há transferência de carga elétrica. Ela está presente em sua vida mais do que imagina. Basta olhar para o relógio de parede, celulares, computadores e para seu próprio automóvel e lá está ela. A eletroquímica encontra-se disponível em pilhas, baterias, enfim, em todos estes dispositivos que dão vida a tantos utensílios que usamos em casa, no trabalho e nas horas de lazer. As reações eletroquímicas fundam-se na existência de moléculas com certo grau de instabilidade elétrica. Em função da distribuição dos elétrons ao redor de seu núcleo, os átomos podem apresentar tendência a atrair novos elétrons ou, pelo contrário, a repelir alguns deles. A eletroquímica pode ser usada, por exemplo, na produção de placas eletrônicas, na produção de alumínio e de cobre e na produção de commodities industriais, como o hidróxido de sódio. Na Indústria, a eletroquímica constitui um processo muito importante, a galvanoplastia que é um processo usado para cromar peças de automóveis (para-choques, por exemplo) e fabricação de semijoias.
2- DESENVOLVIMENTO
2.2- HISTÓRIA As primeiras pesquisas no campo da eletroquímica datam do século XVIII, quando Alexandre Volta inventou sua pilha eletrolítica. Cabe, porém, ao inglês Michael Faraday o título de principal impulsionador dessa ciência. Além de descobrir os mecanismos e leis da eletrólise, fenômeno que potencializa e facilita a realização de certas reações químicas com a ajuda de correntes elétricas, foi Faraday quem fixou grande parte da terminologia empregada na eletroquímica moderna.
2.3- ELETROQUÍMICA APLICADA São muitas as aplicações da eletroquímica em todos os ramos, mas principalmente na indústria. Ela pode ser usada no tratamento de efluentes eletroquímicos, nas pilhas e baterias, nos sensores eletroquímicos e, principalmente, na corrosão galvânica. Os processos eletroquímicos no