Processos De Obtenção Do Ferro E Do Cobre(Transformação Quimica Na Natureza E No Sostema Produtivo)
O Sudão é predominantemente muçulmano; A maioria da população está ligada ao Islão, e uma pequena minoria veneram deuses indígenas ou é cristã.
Feriados
Datas
Nomes em português
Nome local
Observações
1 de Janeiro
Dia nacional
Independência do Sudão
27 de Março
Dia da Unidade
Comemoração do acordo de Adis Abeba em 1972
(Varia segundo o calendário lunar)
Tabaski ou AID El-Kebir
Fim do mês do Ramadão
25 de Dezembro
Natal
Economia
As recentes políticas financeiras e investimento em novas infraestruturas não evitam que o Sudão continue a ter graves problemas econômicos. Desde 1997 que o Sudão tem vindo a implementar medidas macroeconômicas aconselhadas pelo FMI. Começaram a exportar petróleo em 1999; a produção crescente desde produto (atualmente 520.000 barris por dia) deu uma nova vida à indústria Sudanesa, e fez com que o PIB subisse 6.1% em 2003.
Como os Estados Unidos iniciaram sanções com o Sudão desde 1997, suas petrolíferas se retiraram do país neste ano, sendo substituídas por empresas de outros países como a Total (França), KFPC (Kuwait), ONGC (Índia), Petronas (Malásia) e CNPC (China). A CNPC é controladora do consórcio Greater Nile Petroleum Operating Company (GNPOC), que inclui a Total, a ONG e a Sudapet (estatal Sudanesa). A GNPOC é responsável pela maior parte da produção sudanesa, controlando os blocos 1, 2 e 4.
O Sudão tem um solo muito rico: petróleo, gás natural, ouro, prata, crômio, asbesto, manganês, gipsita, mica, zinco, ferro, chumbo, urânio, cobre, cobalto, granito, níquel e alumínio.
Apesar de todos os desenvolvimentos econômicos mais recentes derivados da produção petrolífera, a agricultura continua a ser o sector econômico mais importante do Sudão. Emprega 80% da força de trabalho e contribui com 39% para o PIB. Este aparente bem estar económico é quase irrelevante; mais de 50% da população vive abaixo da linha de pobreza.
Conflito em Darfur
A 9 de setembro de 2004 o Secretário de