processo de usinagem de mandrilamento
Autor: Mühle, Henrique Brüggmann
Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia dentro da área dos processos de usinagem na melhoria das ferramentas de corte cada vez mais resistentes, vem cada vez mais contribuindo para o aumento da remoção de materiais, uma vez que as ferramentas se tornaram mais resistentes. Porem para as ferramentas do processo de mandrilamento ocorre à necessidade de equipamentos mais específicos, a necessidade vem da otimização do maquinário, assim precisando-se utilizar de cabeçotes que permitam operações em altas velocidades de corte e que apresentem fácil manuseio na regulagem ou manutenção. Para atender o consumidor, fabricantes da área passaram a desenvolver cabeçotes de mandrilamento com tecnologias, tais como um sistema de balanceamento e de regulagem de excentricidade, para a necessidade do mercado.
A pesquisa teve enfoque na avaliação da influencia sofrida pelo balanceamento no processo de mandrilamento. A avaliação é feita baseando-se nos resultados da experimentação, que são relativos à qualidade e precisão dos feros feitos no processo de mandrilamento. Primeiramente, foram realizados uma serie de testes, visando checar os níveis de vibração que são causados pelo desbalanceamento do furo, isso para avaliar as características e principais condições do equipamento utilizados, maquina e ferramenta.
A partir dos resultados obtidos foram planejados experimentos visando avaliar as vibrações causadas por desbalanceamento, foram utilizados diferentes níveis de vibração para uma mesma condição de corte, em relação à qualidade e precisão em superfícies com furos de 17 a 18 mm de diâmetro. Nesses testes foram medidos os erros tais como, cilindricidade, circularidade, precisão de forma, rugosidade e qualidade de superfície. Os níveis de vibração do cabeçote de mandrilamento correspondem aos limites máximos e mínimos, possíveis para um mesmo