Processo de trabalho e serviço social
Lessa (2000) Vem trazer uma discussão sobre o Serviço Social e trabalho, como a reação da profissão contra o conservadorismo, a inclusão em seu código de ética da idéia de superação da alienação e emancipação dos sujeitos. Após o avanço do capitalismo, a chegada do neoliberalismo e a 3ª Revolução Industrial, começa a questionar o fim da era do trabalho. A sociedade que antes era analisada tendo o trabalho como categoria fundante, observa a necessidade de avaliar a esfera da subjetividade e entendê-la, olhar como as pessoas pensam, sentem e agem. Preocupa-se cotidiano e as relações, mais subjetivas, é a questão do agir comunicativo. Então, o Serviço Social que antes se definia como disciplina de intervenção, com bases nas teorias das ciências Humanas muda, pois a perspectiva dominante dessas teorias alterou sua raiz. De acordo com Lessa (2000) atualmente as questões teóricas mais urgentes para o Serviço Social deixaram de ser pensada pelas Ciências Humanas, a profissão começa a produzir suas próprias teorias, suas investigações pesquiza, pois o /serviço Social sai da posição de subalternidade teórica em relação às outras Ciências Humanas, pois já não encontra as reflexões teóricas que necessita nelas. Aproxima o pensamento de Lessa do que Gilmaisa (2000, p. 95) destaca o termo trabalho, na discussão do /serviço Social como centralidade em seu projeto profissional e embasamento no seu novo currículo. A explicação que se dá desse viés é o contexto histórico da sociedade pautado nadivisão social de classes, as condições impostas pela mesma, que reestruturação refletirá na atuação do profissional de Serviço Social, oriundos da reestruturação produtiva.
Entretanto as alterações no mundo do trabalho e seus rebatimentos entre eles o desemprego, interfere diretamente na atuação do assistente social, que possui como seu objeto de trabalho as expressões da questão social, outra explicação que pode considerar são as interferências