Problemas
Língua Portuguesa
Romantismo - Franklin Távora
componentes: Myke Douglas
Lucas da Costa
2° ano A
Embu das Artes - 2013
ffffffffffffffffseaoijffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- fff fffffffffffffff fffffffffffffffffffffff ffffffffffffffffff ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffdd dsssssssssssssssssssss imi ainda dá um show de direção, criando um filme a 200 km/h. Quando o assunto é ação o diretor não poupa esforços, a luta contra o novo Duende é estonteante e a seqüência do guindaste é de tirar o fôlego. O mais impressionante é que Raimi continua sendo o mesmo diretor do cult B “Morte do Demônio”, sempre criando um visual exagerado, com ângulos baixos e sem nunca perder o humor, combinando perfeitamente com o estilo do herói, e de seus vilões.
E quando o papo é vilão, pode se dizer também que o tiro foi certeiro, desde o começo Raimi brigou pelo Homem-Areia, e o estúdio meio que fez ele engolir o Venon, nessa categoria ainda temos o novo Duende Verde que é evolução normal que a série poderia tomar.
Mas as verdadeiras estrelas são os dois primeiros, e não decepcionam. Além de serem totalmente iguais a suas versões no papel (o Venon é muito mais puxado para sua nova versão da série Millenium, que reconta a história do Aranha para uma nova geração), o visual é incrível e ótimas atuações completam os vilões.
“Homem-Aranha 3”, como eu já disse não é melhor que seus primeiros, em especial o segundo, mas mesmo assim esta anos-luz de decepcionar, tanto os fãs quanto o público em geral, e mostra que seguindo esse rumo ainda teremos um bom número de batedores de records pela frente.