Problemas Ambientais
Professor: Bruno.
Acadêmico: Elves Souza.
Programas e Problemas Ambientais em Jaraguá do Sul
Acadêmico: Elves Souza.
Programas
A Prefeitura de Jaraguá do Sul pretende instalar nos próximos anos uma usina de incineração de lixo - conhecida mundialmente como waste-to-energy (WTE), que quer dizer 'resíduos em energia'. O projeto audacioso está sob o comando do Instituto de Pesquisa e Planejamento Físico-Territorial de Jaraguá do Sul (Ipplan), mas deverá envolver uma parceria público-privada com os municípios da região Norte do Estado.
Na incineração, o lixo é incinerado a 1300 graus em um ambiente controlado e a troca térmica gera a energia elétrica por meio de turbinas. A usina deverá operar 24 horas por dia e será capaz de absorver todos os resíduos sólidos urbanos das cidades da nossa região, 850 toneladas, que devem gerar energia para atender a 75 mil casas de famílias de classe media por dia.
O custo do município é de R$ 12 milhões ao ano para realizar a destinação de 80 toneladas de lixo por dia. Além desses gastos, o resíduo que vai para o aterro, se fosse incinerado, geraria dinheiro.
Destino do lixo ao longo do tempo: Em 1999, foi assinado um termo de ajustamento de conduta entre Prefeitura e Ministério Público Estadual (MPE) para regularizar o aterro residencial e industrial de Jaraguá do Sul.
O aterro sanitário localizado na Vila Lenzi, onde hoje é a Arena Jaraguá, na época, completou 30 anos de operação e por consequência extrapolou o tempo e capacidade de uso.
Em 2002, Jaraguá do Sul tentou implantar o Centro de Reciclagem e Destinação de Resíduos (CRDR), na Tifa do Funil, mas a alternativa apontada pelo município não vingou.
Um dos motivos para a não instalação do CRDR foi a interferência da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) que recorreu ao Tribunal Regional Federal (TRF) que alegou falta de condições técnicas e agressões ao ambiente na Tifa do Funil. Associações e entidades da região