Princípios de economia
Reportagem: “Governo estuda medidas para baratear acesso à internet Uma das medidas em estudo é criar um serviço, com tarifa fixa, para uso ilimitado da internet, em qualquer horário, a um preço que pode variar de R$ 12,00 a R$ 15,00. Brasília - A preocupação com a possibilidade de aumento da conta de telefone pelo uso da internet levou o governo a adiar por um ano a implantação da cobrança por minuto, e não mais por pulsos, das ligações locais da telefonia fixa - a medida entraria em vigor no dia 1º de março. Além disso, o governo já anunciou que está estudando alternativas para baratear o custo do acesso à internet para quem não tem banda larga e usa o telefone convencional para se conectar”
Resp: Como o mercado da telefonia não é um mercado perfeitamente competitivo, e sim um mercado em que poucas empresas (oligopólio) têm poder de mercado (influenciar os preços), este poder pode fazer com que o mercado seja ineficiente. Neste caso o acesso a internet não está sendo produzido ao menor custo pela telefonia fixa, pelo contrário é encarecido pelo valor do impulso. O papel do governo neste caso é solucionar a ineficiência da economia, barateando o acesso a Internet a um preço ou tarifa fixa entre $12 e $15 reais, o que reduziria os custos dos produtores ou prestadores do serviço – telefonia fixa, aumentando assim, o excedente total. No entanto, há uma notada preocupação do governo com a eqüidade – imparcialidade na distribuição do bem-estar entre os diversos compradores e vendedores, neste caso, o acesso a Internet. Ou seja, o governo busca que o serviço de Internet seja acessível à maioria dos brasileiros, em especial a aqueles que não possuem banda larga e, sim telefone, e que pagam um preço maior pelo serviço, atualmente.
Pergunta 2. Escassez