PRINCÍPIOS CONTÁBEIS
A Contabilidade tem seus Princípios com o objetivo de orientar de forma técnica a Doutrina Contábil.
O Conselho Federal de Contabilidade fixou a primeira versão dos Princípios Fundamentais da Contabilidade em 1981, pela Resolução 530/81, que continha 16 Princípios.
Mas em 29 de Dezembro de 1993, através da Resolução 750/93, por causa da evolução da Contabilidade, houve uma atualização desses Princípios, que se reduziram a sete, e são eles:
• Principio da Entidade;
• Principio da Continuidade;
• Principio da Oportunidade;
• Principio do Registro pelo Valor Original;
• Principio da Atualização Monetária;
• Principio da Competência;
• Principio da Prudência. Princípio da Entidade A Contabilidade é realizada para entidades completamente diferentes, e essa distinção dá-se entre pessoa Física e Jurídica. Onde o patrimônio da empresa não deve se confundir com o patrimônio do(s) sócio(s).
Há uma individualidade, mesmo que sejam ligados, são patrimônios diferentes, que devem ser respeitados e não confundidos.
Conforme a Resolução no artigo 4º: “No Princípio da Entidade, reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.”
O Balanço Consolidado representa uma extensão do Conceito de Entidade. E qualquer divisão, por outro lado, ou setor de uma empresa descentralizada, capaz de contribuir para a produção de Receita da Entidade é digna de atenção e valorização.
4.2 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
Este Princípio afirma que a Contabilidade deve sempre considerar, diante de avaliações e registros do Patrimônio, que a Entidade não vai acabar. Sempre usando da hipótese de que a empresa não está destinada à extinção, mas a operar