Principas problemas ambientas no mundo
Da Redação
CONFERÊNCIAS SERVEM DISCUTIR AS AMEAÇAS AMBIENTAIS
O Rio de Janeiro não é a única cidade a sedear megaeventos que debatem as reais situações e os novos rumos pensados para o meio ambiente. Desde a década de 1970, as Nações Unidas vêm fomentando grandes discussões sobre o assunto, com resultados muitas vezes pífios, mas outras, pelo menos chamando a atenção do mundo.
Seguem abaixo dois desses encontros, que podem ser considerados os precursores das políticas de desenvolvimentos sustentáveis e de ações ecológicas. Apesar da presença de vários chefes de estado, as conferências também têm suas deficiências e ineficiências, cujas falhas se procuram debater nas reuniões seguintes, como a próxima a acontecer no Brasil, a Rio + 20.
Estocolmo 1972
Os sérios problemas ambientais que afetavam o mundo foram a causa da convocação pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1968, da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, que veio a se realizar em junho de 1972 em Estocolmo. Foi marcada por uma visão antropocêntrica de mundo, em que o homem era tido como o centro de toda a atividade realizada no planeta.
A Conferência contou com representantes de 113 países, 250 organizações-não-governamentais e dos organismos da ONU. A Conferência produziu a Declaração sobre o Meio Ambiente Humano, uma declaração de princípios de comportamento e responsabilidade que deveriam governar as decisões concernentes a questões ambientais.
Outro resultado formal foi um Plano de Ação que convocava todos os países, os organismos das Nações Unidas, bem como todas as organizações internacionais a cooperarem na busca de soluções para uma série de problemas ambientais.
Rio de Janeiro 1992
Em 1988 a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma Resolução determinando à realização, até 1992, de uma Conferência sobre o meio ambiente e desenvolvimento que pudesse avaliar como