PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS NEONATOLOGIA
NEONATOLOGIA
ISRAEL FIGUEIREDO JUNIOR israel@vm.uff.br VIAS AÉREAS e VENTILAÇÃO
Intubação Traqueal
Intubação Traqueal
Técnica de Intubação
• Seqüência
Oxigenação com ambu com O2 100% + monitorar FC
Tentar por 30 seg. + Verificação da FC
Não foi possível ou queda da FC (80 lactente ou 60 em criança) Interromper a intubação + ventilar com ambu e O2
100% antes de nova tentativa ova
Intubação Traqueal
Técnica de Infusão de Surfactante
EXISTEM DUAS FORMAS
• POR ADAPTADOR LATERAL AO TUBO TRAQUEAL – permite a administração enquanto da ventilação mecânica
• UTILIZANDO SONDA COLOCADA NO INTERIOR DO TUBO – o preparado é administrado na extremidade distal do tubo, em 4 alíquotas, sendo necessária ventilação manual para dispersão do surfactante
ALGUMAS ORIENTAÇÕES
• Manter refrigerado enquanto não usado
• Retirar do frasco evitando a formação de bolhas de ar no interior da seringa – ligações estáveis difíceis de se desfazer
• Aspirar tubo antes e evitar nas próximas 3 a 6 horas
• Evitar o refluxo de surfactante
• Quando em VM é necessário sincronizar infusão/inspiração
• Sempre monitorizar sinais vitais do RN
• Rever fixação – após a droga o tubo fica escorregadio – evitar deslocamentos
Intubação Traqueal
Aspiração Meconial
ALGUMAS ORIENTAÇÕES
• Prevenção – amnioinfusão de SF0,9% - diluição do mecônio
• Aspiração de vias aéreas após desprender ombros – pelo obstetra • RN deprimidos – visualização imediata da glote por laringoscopia e aspiração traqueal – repetir o procedimento até que não haja mais mecônio – aplicar pressão negativa por 3 a 5 segundos enquanto o tubo é retirado – assegurar oxigenação do paciente entre a troca dos tubos – hoje existem vários adaptadores de tubo traqueal que permitem a aspiração e ventilação quase que concomitantes • RN vigoroso – sem asfixia, não se recomenda mais a aspiração traqueal, independente do mecônio
Adaptação da Máscara
Bolsa